A tecnologia social da Agricultura urbana agroecológica para a auto-organização das mulheres negras e periféricas é um instrumento pedagógico de organização da população das cidades de baixa renda para promover a autonomia na produção agroecológica de alimentos, a construção de novas relações de produção e consumo baseadas na economia solidária e no resgate as práticas de cultivo ancestrais do povo negro.
Author: Casa da Mulher do Nordeste
Evento beneficente na Alemanha arrecada fundos para as ações da CMN no Pajeú
Este ano a organização Imbradivas, de Frankfurt da Alemanha, realizou um evento beneficiente para arrecadar recursos para ações destinadas para as mulheres assessoradas pela Casa da Mulher do Nordeste. A ação realizada em um teatro, contou com apresentações do Coral Canta Brasil e.V. - Brasilianischer Chor in Frankfurt am Main, com a maestrina Clarice Diniz Ferreira, e de outros grupos culturais que são parceiros e apoiadores da organização.
Ciranda de todas as cores
Ao som de ciranda, do grupo Palavra Cantada, as crianças da comunidade de Queimadas, em Afogados da Ingazeira,dançaram e entraram em contato com o mundo da ciranda. Inspirada nessa dança, as crianças tomaram contato sobre respeitar às diferenças, mesmo lutando por direitos iguais.
Wer sind wir?
Crianças de Passarinho fazem ato pelo Direito ao Lazer e à Escola
Há um ano a comunidade de Passarinho, na Zona Norte do Recife, se mobiliza para conseguir com que suas crianças tenham o direito à educação e a aprendizagem no ensino básico. Apesar dos diálogos com gestores da prefeitura do Recife, nada mudou. A realidade é que o bairro possui apenas uma escola para 75 mil habitantes, e as crianças permanecem sem estudo. O ato acontece na tarde da próxima sexta-feira (04), às 15h, na praça do antigo terminal de ônibus de Passarinho.
Afogados da Ingazeira sedia o lançamento do Projeto Mulheres, Tecnologias e Agroecologia
Nesta manhã (17) a Casa da Mulher do Nordeste deu início ao Projeto Mulheres construindo tecnologias sociais e gerando renda no Sertão do Pajeú, com agricultoras representando 12 municípios do território. O projeto foi aprovado pelo Edital público da Fundação Banco do Brasil e o BNDES, com o convênio celebrado até 2021.
Entidades fazem manifesto da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para lembrar os dois meses do assassinato de Sandro Cipriano e cobrar medidas para combater a LGBTFobia
Representantes da Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong), entidades da Sociedade Civil Organizada, militantes dos direitos LGBTI+ e integrantes da Comissão de Direitos Humanos da ALEPE farão um ato nesta quarta-feira (28/08), às 14h, no Plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), para lembrar os dois meses do assassinato do educador e militante LGBTI+ Sandro Cipriano, morto no dia 28 junho de 2019, no município de Pombos, na Zona da Mata de Pernambuco, e cobrar medidas efetivas para combater a LGBTFobia no Estado de Pernambuco.
Embrapa e ASA lançam projeto de conservação e valorização das sementes crioulas do Semiárido
O projeto Agrobiodiversidade no Semiárido trata-se de uma ação em rede, que acontecerá simultaneamente em sete territórios espalhados em cinco estados do Nordeste - Bahia, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Piauí.
III Ato Agosto das Juventudes: Jovens do campo e da cidade vão às ruas contra o fascismo e pela democracia
Diante do atual cenário político de uma crescente onda totalitarista, de perseguição aos movimentos sociais, aumento das desigualdades e dos altos índices de mortes de jovens negros, índios, LGBTs e mulheres no Brasil, o Fórum das Juventudes de Pernambuco (FOJUPE) vai tomar as ruas do Recife com a realização do III Ato Agosto das Juventudes: “Fascismo Aqui Não Se Cria: Juventude do Campo e da Cidade Pelo Fortalecimento das Políticas Públicas e da Democracia”, que acontece na sexta-feira (23/08), a partir das 13h, no Parque 13 de Maio.
1ª MARCHA DAS MULHERES INDÍGENAS MARCA A HISTÓRIA BRASILEIRA AO LEVAR 3 MIL MULHERES ÀS RUAS EM DEFESA DOS TERRITÓRIOS
Em tom de contestação, mulheres indígenas de 113 povos tomaram as ruas de Brasília em defesa dos seus territórios, contra a mineração e o genocídio dos povos originários